A lista de candidatos alvos de ações de impugnação pelo Ministério Público Eleitoral de Goiás chega a 223, com a inclusão de mais 50 nomes divulgados ontem. Os postulantes podem não ter o registro de candidatura do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO).
No início da semana, o MPE divulgou ações contra 173 candidatos considerando registros feitos pelos partidos. A nova lista é resultado de análise dos registros protocolados por candidatos.
Segundo o MPE, este é o maior número de impugnações registrado no Estado. Foram analisados cerca de 840 requerimentos de registro entregues ao TRE.
Na nova relação, apenas um candidato – Gervásio Gonçalves da Silva – teve as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o que o torna inelegível. A maioria dos registros impugnados é por conta da não apresentação de certidão criminal – 29 ações. Esses casos, assim como a ausência de filiação partidária e de comprovação de desincompatibilização do serviço público (até 31 de março, segundo a legislação eleitoral), são fáceis de ser revertidos com a apresentação de documentos ao tribunal.
O procurador regional eleitoral, Alexandre Moreira Tavares dos Santos, afirmou, por meio da assessoria que, “caso as certidões criminais sejam negativas e provada a desincompatibilização no prazo legal, a procuradoria irá se manifestar favoravelmente ao deferimento do registro do candidato que havia sido impugnado por esses motivos”.
No início da semana, o MPE divulgou ações contra 173 candidatos considerando registros feitos pelos partidos. A nova lista é resultado de análise dos registros protocolados por candidatos.
Segundo o MPE, este é o maior número de impugnações registrado no Estado. Foram analisados cerca de 840 requerimentos de registro entregues ao TRE.
Na nova relação, apenas um candidato – Gervásio Gonçalves da Silva – teve as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o que o torna inelegível. A maioria dos registros impugnados é por conta da não apresentação de certidão criminal – 29 ações. Esses casos, assim como a ausência de filiação partidária e de comprovação de desincompatibilização do serviço público (até 31 de março, segundo a legislação eleitoral), são fáceis de ser revertidos com a apresentação de documentos ao tribunal.
O procurador regional eleitoral, Alexandre Moreira Tavares dos Santos, afirmou, por meio da assessoria que, “caso as certidões criminais sejam negativas e provada a desincompatibilização no prazo legal, a procuradoria irá se manifestar favoravelmente ao deferimento do registro do candidato que havia sido impugnado por esses motivos”.
Jataí News 