STF autoriza investigação de ato do governo Marconi em 2004

O senador Marconi Perillo (PSDB) negou ontem ter recebido R$ 2 milhões em propina para beneficiar frigoríficos com incentivos fiscais. O jornal Folha de S. Paulo divulgou ontem reportagem mostrando que o tucano, candidato ao governo de Goiás, é alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por supostamente ter beneficiado algumas empresas do setor em 2004, quando era governador do Estado.
A denúncia foi encaminhada ao STF pela Polícia Federal, que teria captado em setembro de 2004, através de escutas telefônicas, donos de frigoríficos discutindo entre si valores para supostamente subornar Marconi para que ele alterasse lei estadual facilitando as empresas do setor a quitarem dívidas tributárias com o Estado. O senador, por meio de nota oficial, classificou a denúncia como “eleitoreira” e alegou que ele próprio não aparece nas gravações. Leia mais…

Marconi Perillo é investigado no STF pela suspeita de ter recebido R$ 2 milhões de propina

Candidato ao governo de Goiás, o senador Marconi Perillo (PSDB) é investigado no Supremo Tribunal Federal pela suspeita de ter recebido R$ 2 milhões de propina de frigoríficos quando governou o Estado (1999 -2006).
Perillo é vice-presidente do Senado. A investigação contra o senador é um desdobramento da Operação Perseu, realizada pela Polícia Federal em 2004, que prendeu 12 pessoas envolvidas em esquema de sonegação fiscal de R$ 150 milhões praticada por frigoríficos.
Interceptações telefônicas realizadas pela PF revelam conversas entre quatro empresários do ramo que discutiam subornar Perillo, segundo a investigação, para que o governo modificasse leis estaduais em benefício do setor. Dos 4 grampeados, 2 foram presos pela PF.
“Foi instaurado procedimento noticiando a suposta prática de corrupção passiva envolvendo Marconi Perillo, consubstanciada no recebimento de R$ 2 milhões para alteração da legislação tributária”, diz a Procuradoria-Geral da República no pedido de abertura de inquérito. Leia mais…

TSE nega recursos de deputados e os torna inelegíveis por 8 anos

Os deputados estaduais Betinha Tejota PSB) e Marlúcio Pereira (PTB) estão inelegíveis por oito anos, segundo o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). Os parlamentares tiveram negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recurso que poderia garantir a ambos o direito de disputar as eleições deste ano. Tanto Betinha como Marlúcio registraram candidatura.
Cassados em 2008 TRE por gastos ilícitos de campanha – Betinha também foi condenada por compra de votos -, os parlamentares recorreram das decisões ao TSE. Os crimes estão previstos na Lei da Ficha Limpa aprovada neste ano, que prevê inelegibilidade para políticos que sejam condenados por um colegiado de juízes. Leia mais…

Luiz Felipe Scolari: se o Palmeiras liberar, ele vai

Nos arredores de Johannesburgo, onde descansa ao lado da família, Luiz Felipe Scolari não gostou do disse que disse que envolveu seu nome após a eliminação da seleção brasileira do Mundial da África do Sul e a consequente demissão de Dunga. Com seu jeitão curto e grosso, o pentacampeão do mundo deu a receita de como o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, deve agir caso deseje mesmo contratá-lo. “Terão de negociar com o Palmeiras. Não vou romper meu contrato. Se o clube me liberar, tudo bem”, afirmou Scolari a alguns amigos, ontem. Leia mais…